O final de semana foi momento de encontro. Não só meu com meus afetos, amigos queridos que não me desamparam numa sessão de autógrafos, que não me deixam sozinho atrás da mesa. Sessões de autógrafos, alguém já disse, são rituais meio medievais, meio anacrônicos. Pode até ser. Mas também são bons momentos de encontro, para mim pelo menos. Momento de rever amigos, rever carinhos; momento de estender uma história produzida por mim, fantasiada por mim, às mãos de um leitor. Cada vez que um livro brota, cada vez que uma história vira livro, instaura-se a condição necessária para a sua existência. Mas depois desta, carece-se de leitores. De gente que abra aquelas páginas e que aceite o convite.
Sessões de autógrafos sempre são expectativa e medo.
Pois sábado, dia 23 de maio, ocorreu a da coleção Historinhas Bem..., (Escala Educacional) com seus quatro títulos, seus quatro temas. E o receio da solidão foi aos poucos se tornando uma festa de encontro. Muitos amigos, muitos leitores, muitos afetos, e em suas mãos meus mais recentes livros. Um outro sonho realizado de ter produzido uma coleção.
A meu lado, a Márcia Leite, ainda deslumbrada pelo tanto de atividades literárias que o Sul propões. E realiza. Ela mesma demonstrando desejo de aportar por estes pagos. Presença amiga também do Leonardo Chianca, escritor e editor da coleção.
Momento bom. Sempre.
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Um comentário:
caio estou lendo um livro seu e fiz uma observação que vc ñ gosta de esperar.o que eu quero diser é que eu achei que os seus livros acontecem muito rapi do e são muito pequenos acho que deveria dar mais detalhes neles,bjs
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