domingo, 31 de março de 2013

A Catedral de Caxias

Andar por Caxias é sempre estar entre livros. A maioria das vezes em que circulei pelas ruas, pelas praças, pelas igrejas da cidade, estava na companhia de quem ama a leitura. Bom respirar ares com aroma de palavras, de tramas, de rimas. E, em minha última passagem, flagrei a Catedral a me espiar entre os prédios da cidade grande.
 
 

sábado, 30 de março de 2013

Vicente vem aí.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Mais uma confissão

Ando pouco fiel em matéria de leituras. Aliás, a fidelidade é cada vez mais rara. Quero ler tudo e o tempo sempre conspira contra. Assim, sigo envolvido (menos do que pretendia) com "Caim", do Saramago; com "Trilogia de Nova York", do Paul Auster; com "O zen e a arte da escrita", do Ray Bradbury; com "Dentro da baleia", do George Orwell (indicação do Nícolas Nardi) e "O menino que não queria ser príncipe e outras histórias encantadas", de Georgina Martins. Ah, e sei que já anda me querendo (ou eu a ele) o livro do Ondjaki, "Avó Dezanove e o segredo do soviético". Não sei se isso é bom (li matéria jornalísticas, dessas de descobertas estupendas, que revolucionam o mundo, que diz que para o cerébro, ler mais de uma história ao mesmo tempo, faz bem. Desconheço o poder desta verdade científica, só sei da minha necessidade de experimentar um pouco de cada amor, um tanto de cada desejo literário. Tenho sido leitor de vários corações.
E, confesso, até acho bom. Cada amor tem lá seus atrativos. Cada amor conduz ao prazer e à lágrima. Cada amor tem seu jeito de amar e de se deixar amar. Pulo das páginas de um, para as de outro, vou lendo conforme meu coração pede, dita, grita. E gosto. Tenho vários ao mesmo tempo, mas quando me entrego, naquele momento preciso, a um deles, sou só entrega. Mais nada.

domingo, 3 de março de 2013

Escrita e vida

Escrevemos não para não morrermos. Escrevemos para dar vida à vida, para criar novos mundos dentro do nosso próprio mundo. Escrevemos porque estamos vivos, e a vida necessita da palavra.