Todo o final pressupõe um recomeçar. Sempre há uma porta a ser aberta, uma estrada pela qual seguir, uma sombra a propiciar descanso, uma luz lá adiante a indicar rumos. Em épocas de encerramento, como esta de fim de um ciclo anual, o desejo de balanço das ações passadas sempre surge, urge, ruge. Bom, quando se pode olhar para o pretérito e prospectar nele futuros. O tempo é, pois, para futurar. Tempo para, em cima dos acertos e dos equívocos dos 365 que findam, orquestrar um novo início. Que o novo ano traga potencializado o tudo de bom do que se vai e que a capacidade de sonhar jamais seja apagada dos corações inocentes. Apesar de todos os pesares que possam acenar no horizonte. Apesar. Sigamos em frente, sempre em frente, sabendo colher da jornada aquilo que foi (ou será) fruto. E madureza.
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