domingo, 25 de setembro de 2011

Terceira confissão

Confesso. Creio que blogs servem para isso mesmo, creio que o aqueles que acessam a rede querem mesmo é confisões. Assim, dou aos meus leitores, aos meus seguidores, a quem se deparar com este blog confessional-bissexto o que desejam: batidas no peito, rituais de confissão.
Pois seguem duas.
É isso mesmo: duas confissões, uma logo após a outra, ou uma bem do ladinho da outra. Confissões que têm a ver com televisão, com gosto televisivo. Pois aí vão. Ah, e não me queiram mal por isso.
1ª confissão televisiva: Amo novelas! Adoro acompanhar aqueles desfechos previsíveis, adoro ficar adivinhando "o quem matou?", me envolvo com as pesonagens caricaturais (às vezes uma ou outra se salva, desde que não interpretadas pela Carolina Dieckman ou pela Regina Duarte). Ah, e sei nomes de novelas antigas, tramas, principais personagens. Em Passo Fundo, descobri um grande autor brasileiro que tem esse mesmo gosto inusitado. Foi surpresa e, ao mesmo tempo, identificação.
2ª confissão televisiva: Curto um monte concursos de misses. Acho um barato aquele glamour todo. Fico torcendo pela gaúcha, pela brasileira, fico tentando adivinhar quem desfilará pela passarela com a coroa e o cetro. Há vezes em que acerto. Podem acreditar!

Bem, me desnudei mais uma vez, revelei meu lado Hyde televisivo. Me sinto mais aliviado. Confesso!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Um na estrada

O Globo publicou matéria sobre meu novo livro, editado pela Melhoramentos, Um na estrada. Se quiser ler, confira aqui:

http://oglobo.globo.com/megazine/mat/2011/09/19/um-na-estrada-quase-um-road-movie-925397398.asp

Livro novo é sempre sensação expectante: que trajetória trilhará? Será encantamento no coração de seus leitores? Ficarão meus personagens ecoando no dentro de quem os conhecer?

Escrever tem seu tanto de encantamento também. Cada vez que mergulho na escrita de um novo livro, cada vez que o vejo assim, pronto, sonho virado papel, vem o desejo de que ele seja lido e que, com sua leitura, eu possa existir mais e mais como escritor.

Fragmentos Literários 6

De Seda, de Alessandro Baricco, editora Rocco






"Fica assim, quero te olhar, te olhei tanto, mas não eras para mim, agora és para mim, não te aproximes, peço-te, fique como és, temos uma noite para nós e quero te olhar, nunca te vi assim, teu corpo para mim, tua pele, fecha os olhos e acaricia-te, peço-te," (pag. 92)