Figurar num dicionário, nunca me passou pela cabeça.
Mas é bom.
Dá uma sensação de se estar inserido, de fato, no universo da LIJ. Claro, sei que o que nos insere mesmo neste mundo fantástico da literatura é a capacidade que nossas palavras inventadas têm de ganhar mentes e corações, de incentivar a fantasia, de propiciar sonhos. Sei disso. Porém, creio que a história de um escritor vai se construindo no entre: crítica e leitores; prêmios e leitores, análises acadêmicas e leitores. Sempre desejei estar no entre.
E dicionários — além de cáctus, de edições de Alice e de imagens de São Francisco — sempre alimentaram meu espírito de colecionador. Adoro coleções. E agora, um volume de uma das minhs coleções faz referência ao meu fazer literário.
E é bom!
Um comentário:
Bem merecido o teu verbete. Parabéns!
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