Depois de alguns anos parado, retomo escrita de um juvenil. Parado em virtude de outros textos que acabaram tendo de ser escritos. Agora, sigo firme, sem interrupções, espero. Estou na página 40. Mais umas 30 e fecho a história, já toda arquitetada. Começa assim:
"Sempre há um não. E um tempo certo para dizê-lo. Se Susana soubesse disso, talvez tivesse sido uma filha revoltada; talvez tivesse gritado, brigado, chorado; talvez tivesse batido pé e dito que não sairia de sua cidade, de sua casa, de sua escola. Diria que não conseguiria viver sem suas coisas, sem seus amigos, sem as noites na casa da Clara.
Sem a Clara."
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