Ah, acho que somos mesmo meio assim: cada um com suas manias, com seus desejos. E, por vezes, a gente nem sabe muito bem explicá-los. Ainda mais quando se referem à nossa história de leitura. Afinal, o que faz com que um ou outro texto nos emocione mais, nos ofereça maior motivo de encantamento, se inscreva em nossa estante como elemento de importância e de retomada sempre? Então, respostas poucas há. E eu, em meu fascínio pelo clássico de Lewis Carrol, vou me tornando colecionador já com mais de 40 versões, edições do texto da menina que mergulhou em que da livre no mundo das Maravilhas.Ah, e qual não foi minha surpresa ao me deparar com a própria, parecendo ser de papel saído das páginas do meu clássico favorito, durante atividades literárias da Escola Primavera, em Nova Hartz. Me encantei e não consegui deixar de registrar o fato.
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Um comentário:
Legal, Caio!
Desde que li seu livro "A formação do leitor literário..." (e o uso muito em meus trabalhos de faculdade, mas não se preocupe, sigo bem as regras da abnt) sou seu fã.
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