Para quem escreve (pelo menos comigo é assim), quando o nome de um livro aparece em uma lista de finalistas, a felicidade se instala. Sobretudo quando o prêmio se trata do Jabuti, um dos mais tradicionais do país. Em 2009, também estive por lá, com meu livro Meu pai não mora mais aqui, da Editora Biruta. Agora, é a vez de A filha das sombras (Editora Edelbra), lançado ano passado e que conta a história da Dora. Uma jovem que se vê imersa numa vida trágica, desde o nascimento.
Criar a história da Dora, misturar elementos da literatura fantástica com aspectos de intimismo, foi fascínio. Mergulho num mundo que se me foi revelando, aos poucos: ele e seus personagens de sonho e de real, na busca de construir uma atmosfera nonsense.
Enfim, bom estar entre nomes ilustres da literatura brasileira. Bom ser um dos finalistas. Bom.
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