Ao se publicar um livro, sobretudo quando se envereda por um território ainda não explorado, fica sempre a dúvida: os passos dados serão adequados? Ao escrever As luas de Vindor, aventura fantástica, história de princesa que tem uma missão salvifica a cumprir, sempre me vinha a inquietação: queria um livro de aventura, de fantasia, mas ao mesmo tempo queria uma história, não apenas uma trama aventuresca, em que o que mais importasse fossem as ações. Queria um personagem não apenas de carne e osso, mas, sobretudo, de sentimentos. Assim, quando li a crítica do Christian David, sobre este meu novo livro, fiquei feliz, afinal, o Christian diz perceber em As luas o meu jeito de contar histórias. Isso, creio, é bom.
Para quem desejar ler a crítica na íntegra, basta acessar o blog do Christian David, através do link: http://cndavid13.blogspot.com/2010/07/as-luas-de-vindor-indicacao-de-livro.html
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