Quando escrevo, quero buscar caminhos para me pensar, para pensar o outro. Quando publico um livro, no entanto, desconheço que caminhos ele traçará. A que portos chegará? Que corações encontrará? Será acolhido ou deixado ao largo, desprezado? O que quero, acho, é que minhas histórias possam ser lidas. E, quando isso ocorre, surpresas tão boa ocorrem. Como a que o Jorge Miguel Marinho, após ler meu livro Eu e o silêncio de meu pai (Editora Biruta), publicou no site Cronópios. Uma carta. E eu, que tanto amo missivas, deixei as palavras do Jorge serem encantamento. E até fui me sentindo escritor. Se alguém quiser conhecê-las, basta acessar o link:
http://www.cronopios.com.br/site/ensaios.asp?id=5351
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