Estar na estrada da literatura sempre é ocasião para encontros. Momento para conversar sobre o processo de escrita e para perceber de que forma minhas histórias envolvem os leitores. Legal, sempre, notar que cada leitor acaba colocando sentidos e reflexões ao texto lido. O bacana é que, muitas vezes, "as coisas" estão lá, o que não significa necessariamente que as coloquei lá. Há, sempre digo, um tanto de razão e um tanto de desrazão no ato da escrita. A arquitetura literária tem lá seu dado de surpresa. Até mesmo para quem escreve.
Nestes dias, eu e meus personagens andamos por algumas escolas e municípios:
Igrejinha, com o Fusquinha e a Eduarda, encantando a criançada. De lá recebi inúmeros e-mails de leitores curiosos e inquietos. Valeu, pessoal!
Camaquã, onde encontrei alguns professores e alunas do magistério, momento bacana de conversar sobre o papel do professor na formação de leitores.
Viamão, em cuja Feira do Livro, conversei com alunos do colégio Stella Maris, sobre o meu fazer literário.
Canoas, onde, na Escola Rondônia, me encontrei com um pessoal bem bacana que havia lido os livros Chico, Debaixo de mau tempo e O tesouro iluminado.
Ijuí, onde, graças ao convite da EFA e da Unijuí, pude trocar idéias sobre "As três facetas do professor na formação do leitor literário".
Porto Alegre, onde os alunos do Colégio La Salle - Dores me receberam, durante sua feira do livro, para conversarmos sobre Teiniaguá e O menino do Portinari.
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