sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Morro, dezesseis feiras


Ser patrono de uma feira de livros sempre é algo bacana, é momento para que os personagens e as histórias criados pela gente possam ganhar mais vida, mais significado no coração de cada leitor; todavia ser patrono de uma feira do livro de uma cidade em que, de fato, há preocupação com a formação de leitores é mais especial ainda. Pois até o próximo sábado, sou o patrono da 16ª Feira do Livro de Morro Reuter. Eu lá agora sou também nome da biblioteca da escola Dom Bosco, que me homenageou tão lindamente na abertura ocorrida no dia 03. Momento único, momento pra guardar na memória e do lado esquerdo do peito.
Triste, porém, saber que, nestes tempos de calcatruas culturais, em que projetos quaisquer recebem incentivos, a tradicional feira de Morro Reuter, município de baixo índice de analfabetismo, não foi contemplada com a LIC. Porém, a tristeza desaparece, quando se percebe que a administração não deixou de realizar sua atrativa e conceituada feira. Usando recursos próprios, Morro Reuter brilha na festa da leitura, justificando cada vez mais o seu simbólico obelisco.

Um comentário:

Tânia Alexandre Martinelli disse...

Oi Caio! Tudo bem? Fiz um blog e coloquei seu link lá, se der coloque o meu aqui também. Postei as fotos de Porto Alegre, dá uma passadinha lá!
Beijo