Dificilmente acredito na última palavra registrada. (...) A palavra no texto nasce de uma necessidade inevitável e deliberada. O seu próprio fluxo impondo-lhe outras palavras com que se enlaçar, ao final de todas empenhadas na abolição de vácuos, de opacidades, de desfunções, de tempos mortos, do que degenera e enfraquece a narrativa.
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