Abril e maio têm sido meses de andanças pelo Rio Grande e por caminhos mais além. No final do mês passado, estive em Poços de Caldas, na Flipoços. Não conhecia a cidade e nem a feira, que já anda por seu quinto ano.
Cidade de praças e águas termais, de passeios de charrete em meio a automóveis...
Lá conheci pessoas bacanas, gente que, como eu, curte as palavras, lendo-as ou escrevendo-as ou musicando-as.
Cidade de muitas praças, de montanhas, de estátua do Cristo Redentor...
No centro, bem dentro da Casa de Cultura, espaço para livros e para discussão de ideias. Entre os tantos encontros, momentos de conhecer a poesia e a música do Flávio Brasil, gaúcho de Bagé, já no há muito por Porto e a gente sem se cruzar.
Cidade de queijos, de doce de leite, de beijo de moças (o doce)...
Momento também para trocar ideias com o Scliar, sempre palavra tranquila, sempre presença afetiva, nada da vaidade excessiva que, por vezes, assola os "imortais". Sua palestra foi mergulho em sua trajetória de vida e de escrita, foi partilha.No final, dia bacana, pena tenha sido curto para o tanto que Poços oferece.
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