POESIA - Fazer-se poema é transfigurar o individual na fosforescência do todo, e aquilo que se foi, na metamorfose em palavra lírica, perde-se na possibilidade de o eu tornar-se o outro, um qualquer e/ou todos. E pensar que tantos se julgam poetas, mas são incapazes de fingirem-se.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Ficção e realidade:
dois extremos, luz e breu...
ou cada uma é só a metade
de cuja soma resta o "eu"?!
Caio, seu blog está lindo!
Visitarei sempre!!!
abraços
Valquíria Malagoli
Legal, Valquíria. Bomsaber que ele pode ser troca, sugestão, palavra ao encontro do coração de alguém.
Postar um comentário