Um encontro casual, meio ciceroneado pelo WS, para uma viagem pelo interior, foi o que me fez conhecer essa figura. Nem lembro que ano era. Mas faz tempo. Depois daquele primeiro encontro, outros tantos vieram e, até, palestras fizemos juntos para os leitores. Momentos de trocas sobre o fazer literário foram se fazendo nas viagens, nas leituras dos seus mundos fictícios repletos de adrenalina (cortantes, fortes, secos), na amizade que foi se fortalecendo, nas portas editoriais que um foi possibilitando ao outro. Até cupido eu fui sendo (mas isso é outra história). Pois assim foi o Luís Dill, criador de um dos melhores livros que eu já li: Letras Finais, se tornando parceiro, presença em sessões de autógrafos, amigo prum bom vinho ou prum bom naco de churrasco.
A literatura, além de mergulho em suas possibilidades ficcionais, mágica que é, também proporciona bons encontros. Pessoas que acabam se tornando presença, foto na galeria de nossos afetos. E isso é bom.
(Foto de Luís Ventura - Dill e Sizi na sessão de autógrafos de O rapaz que não era de Liverpool)
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