A sexta veio! É quatorze, não treze. Sextas 13, dizem, atraem coisas não boas, atraem seres de mundos outros. Já as 14 não sei o que trazem, contra quem conjuram. Apenas sei que agora, bem próximo das 18, esta (que é 14, não 13) traz promessas, esperanças: traz o canto de um pássaro lá fora, traz o sonho de uma adolescente lá na sala, traz o encontro com muitos jovens e crianças leitoras, traz o desejo de me verter em palavras.
E que estas palavras sexta-feirinas, mesmo mergulhadas na dor do viver, possam ser broto verde, daqueles que enchem a gente de sonho e do desejo de mais e mais amor.
A sexta veio. Mas partirá, eu sei. E, mesmo assim, não trago o coração desesperançado.
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