Nas andanças literárias (e nem sempre literárias), olhos alçando céus, vou me deparando com torres e mais torres. Igrejas me encantam. Encantamento que tem a ver com a infância e também com o que esses espaços propiciam de reflexão, de momento para que se possa se voltar para dentro de mim mesmo. Gosto disso, gosto de enveredar pelos corredores, sobretudo se o templo está vazio. Olhos sempre buscando imagens, por vezes mergulhos em outros tempos. Pois nessas andanças, encontro duas Dores: aquela que tanto amo, em Porto Alegre, e uma outra em Sentinela do Sul. Duas igrejas, uma mesma homenagem.
Igreja das Dores, Sentinela do Sul
Igreja das Dores, em Porto Alegre
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