A quarta.
A quarta trouxe a perda, foi-se no se fazendo ausência e, por criar vazio, será sempre lembrança e lágrima. A quarta.
Há dias que se perpetuam na memória, quer por serem remédio amargo, dor profunda, alegria desmedida. Mas sempre e, apenas, agora, lembrança.
E lembranças não preenchem faltas.
A quarta morre.
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