As feiras, espalhadas por esse nosso Rio Grande, são sempre, se bem organizadas, espaço para encontros com a palavra literária. O problema é quando alguns coordenadores acreditam que o espaço é para shows e etc que nada tem a ver com leitura. Pena. Acaba o livro, naquele que deveria ser seu maior e melhor espaço, relegado a segundo plano. Ah, e sem falar nas malditas maletas...
Mas há boas feiras, bons projetos, como o de Morro Reuter, por exemplo. E o de Osório, do qual terei o prazer de participar. Serão dez encontros com escritores durante 2008. O projeto foi bolado e é coordenado pela Marô Barbieri. No início de Abril eu estarei por lá, a fim de dar início aos encontros com os leitores. Fazem parte do VENTO DE LETRAS, os escritores Hermes Bernardi Jr, Christina Dias, Valesca de Assis, Carlos Urbim, Jane Tutikian, Celso Gutfreind, Sérgio Napp, Celso Sisto, Marô Barbieri e eu, é claro.
Abaixo, minha manifestação no lançamento do projeto:
Porto Alegre, 25 de fevereiro de 2008.
Promover ventos sempre é necessidade, afinal são eles que conduzem navios, são eles que movem montanhas, são eles que sustentam pássaros em altos e rasantes vôos. Benditos aqueles que semeiam ventos, pois estes são agentes e embriões de mudanças, de transformações, de mais e mais ventanias.
E quando o vento é de letras, de palavras literárias, melhor ainda. É espalhar sementes de leitura em corações sedentos de magia, de fantasia, de conhecimento, de reflexão. Ler traz sempre a possibilidade de troca, de encontro com o outro e consigo mesmo. Impossível, depois de uma leitura literária, sermos os mesmos. A leitura é porta aberta para a transformação, para o crescimento individual e coletivo. Seus ventos provocam vendavais, provocam tempestades no interior daqueles que são colocados diante dos livros.
Que bom poder ser parte deste Vento de Letras que começa hoje a soprar sobre Osório. Vento que, com certeza, produzirá muitos frutos de cidadania e de sonho, elementos essenciais para a construção de homens e mulheres renovados.
Assim, queridos parceiros, meu carinho e o desejo de que mais e mais ventos literários soprem durante todo o ano sobre esta cidade em que o livro tem papel importante e especial. E, como hoje não pude estar com vocês, enviar essas breves palavras, através da Marô, foi forma de me fazer presença.
Abraços,
Caio Riter
Promover ventos sempre é necessidade, afinal são eles que conduzem navios, são eles que movem montanhas, são eles que sustentam pássaros em altos e rasantes vôos. Benditos aqueles que semeiam ventos, pois estes são agentes e embriões de mudanças, de transformações, de mais e mais ventanias.
E quando o vento é de letras, de palavras literárias, melhor ainda. É espalhar sementes de leitura em corações sedentos de magia, de fantasia, de conhecimento, de reflexão. Ler traz sempre a possibilidade de troca, de encontro com o outro e consigo mesmo. Impossível, depois de uma leitura literária, sermos os mesmos. A leitura é porta aberta para a transformação, para o crescimento individual e coletivo. Seus ventos provocam vendavais, provocam tempestades no interior daqueles que são colocados diante dos livros.
Que bom poder ser parte deste Vento de Letras que começa hoje a soprar sobre Osório. Vento que, com certeza, produzirá muitos frutos de cidadania e de sonho, elementos essenciais para a construção de homens e mulheres renovados.
Assim, queridos parceiros, meu carinho e o desejo de que mais e mais ventos literários soprem durante todo o ano sobre esta cidade em que o livro tem papel importante e especial. E, como hoje não pude estar com vocês, enviar essas breves palavras, através da Marô, foi forma de me fazer presença.
Abraços,
Caio Riter
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